quinta-feira, julho 26, 2007


Fim de Caso


Me perco em meu espaço,
nesse renascimento abstrato.
Visto-me de flores e desfaço,
solidão e qualquer maltrato.

Esqueço-me de resquícios
falsos e despudorados amores.
Lágrimas choram... odores
desfalecendo amores vícios!

Angustiados sons acomodam
e incomodam e se moldam.
Num zunir de choro de almas.

Extremo é ter e nem saber,
saber e nunca entender.
Inexato amor , fim de caso!


Sandrah

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