Exilada em mim mesma
a falar sozinha
pelos corredores vazios
sem melodia ou compassos de dança.
Sem canções.
Olho a vida como se te esperasse
embora saiba que não virás.
Tua falta me tem,
refém e vulnerável
à saudade que só adormece
onde o sono me ensina
de primavera.
. ©Jade Dantas
Um comentário:
Obrigada, amiga, pela honra de colocar meu poema no seu Blog lindo.
É um prazer ler o seu Blog e me encontrar nele.
Um beijão
Jade
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