Acabou a inspiração,desabei,
sufoquei minha alma,dilacerei.
Esqueci do paradoxo de momentos.
Estou como uma nau,num oceano,
truculentas ondas,um grito emano.
Falta o ar,vem o medo de não voltar.
Quero escrever,não sei...
mãos choram,o poema diz cheguei.
Pés na terra e cabeça a sonhar.
O poema voltou solto,envolto de lucidez,
isolando e queixando-se de qualquer estupidez.
É feito uma droga,que alucina,fantasia,mas leve e macia.
E novamente vou ao meu baú de informações,
trazendo pra o papel com satisfação,minhas emoções.
Assim é ser feliz,extraindo de meu ser...letras!
Sandrah
Nenhum comentário:
Postar um comentário